FALECEU JOAQUIM REDONDO

O estágio das equipas nacionais começou da pior forma, com os remadores a serem informados do falecimento de Joaquim Redondo. A triste notícia afectou toda a comitiva, uma vez que o treinador do remo adaptado, "pela simplicidade, humildade, alegria e disponibilidade era das pessoas que mais respeitávamos da Federação", como resumiu Roberto Rodrigues.
"Era, ao mesmo tempo, dos que mais estimávamos, porque ele sempre foi o tipo de pessoa que oferecia o que tinha para dar! Embora nunca tivesse sido nosso treinador directamente, estava sempre disponível para nos ajudar, sobretudo como grande amigo que era. O grupo ficou triste, porque todos sabiam que o Redondo era daquele tipo de pessoas que dava o que tinha pra dar, ser andar com rodeios. Era uma pessoa cómica, sempre a rir, e muitas vezes, quando as coisas corriam menos bem, ele estava lá a ajudar-nos, a fazer-nos rir e a ultrapassar. Uma pessoa com quem conversávamos muitas vezes, que nos contava as suas experiências de vida. Para sintetizar, um verdadeiro amigo dos atletas dentro da Federaçao", acrescentou o remador vianense.