O Notícias do Rio, nos últimos dias, tem recebido de diversos atletas vários emails que visam o mesmo assunto: a subida vertiginosa dos preços da gasolina.
Todos são unânimes num ponto: os maiores distribuidores nacionais - Galp, BP e Repsol - têm aproveitado a subida do índice do crude (preço do petróleo, em sentido lato) para aumentarem os preços das gasolinas e gasóleos, embora nunca desçam os preços quando o índice do crude desce.
A proposta que consta nos emails é, globalmente, a seguinte: deixar de abastecer nos postos de Galp, BP e Repsol, optando por pequenos distribuídores com preços mais acessíveis. Entre estas alternativas contam-se Esso, Total, Continente (antigo Carrefour), Intermarché, Jumbo e Eleclerc.
Está ainda a ser sugerida uma greve ao abastecimento nos dias 1, 2 e 3 de Junho, de forma a baixar o consumo nos três distribuidores que contribuem para a cartelização dos preços. Recomenda-se que se faça um esforço extra para abastecer a 30 ou 31 de Maio, de forma a evitar o abastecimento no início de Junho.
O NdR orgulha-se de dar o exemplo e assumir publicamente que recorre à Esso ou ao Intermarché mais próximos da Ponte da Arrábida, em Gaia. Quando necessário, o abastecimento em Galp, BP ou Repsol é apenas de cinco euros, o suficiente para garantir a ida até um posto alternativo.
MEDIDAS CONTRA CARTELIZAÇÃO DA GASOLINA
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